No primeiro dia de execução confesso que houve alguns obstáculos, mas não baixei a cabeça, segui em frente. Tive muito apoio na realização desse projeto. No primeiro dia incentivei as crianças a criarem uma história diferente. Sugeri que eles usassem os fantoches para expandirem a sua criatividade. De ponto de partida tive uma grande ajuda de uma oficineira de teatro do programa escola aberta chamada Letícia Bianca. Sua ajuda foi de suma importância. Eu pedi para que ela pintasse o rostinho de cada criança para caracterizar o seu personagem na história. A história falava sobre 3 porquinhos que se chamavam Cícero, Heitor e Prático. Eles mesmos criaram esses nomes. Logo depois dessa apresentação de fantoches sugeri algumas atividades com pintura. Eu pedi para que cada um deles fizesse um desenho que representasse o projeto para eles. Todos adoraram a ideia. Ao terminarem seus desenhos, pedi para que cada um pintasse sua mão e colocasse num mural. No final todos deixaram suas marcas. Pra mim foi uma experiência única ao ver o sorriso no rostinho de cada criança.
No segundo e último dia fomos para o telecentro para termos um momento de jogos educativos. Utilizei o Gcompris que é um programa educativo de código aberto com diversas atividades educativas, o tux paint para desenhos, entre outros. Logo depois fomos para uma sala reservada para assistir um filme. Ele se chamava “Uma professora muito maluquinha”. O filme se passa em Minas Gerais na década de 40. Eu resolvi passar esse filme para instigá-los a um debate. No começo eles ficaram um pouco apreensivos mais depois se soltaram.
No final do debate tinha uma surpresa para eles, na qual todos iriam ganhar uma pequena lembrancinha. Foi um momento de muita alegria. O filme mostrava os métodos de ensino nada convencionais de uma professora chamada Catarina vivida pela atriz Paola Oliveira. Ela tinha formas diferentes de ensinar aos seus alunos. Sempre dizia que o começo de uma aula é um começo de uma grande aventura. As crianças usavam um termo regional para com as crianças do interior. O termo era capial (pessoa simples do interior). Outro fator importante é que a professora gostava de fazer aulas de campo, pois para ela eles não precisavam levar dever pra casa, porque tudo que eles tinham pra aprender aprendiam na sala de aula. Quando eles teriam tempo pra brincar?
Achei muito interessante os métodos que ela utilizava. Logo ao término do filme fizemos um debate e no final entreguei a tão esperada lembrancinha. Era uma coisa simbólica, mas que para eles valiam muito. Dei para cada um deles sem exceção um caderno, um lápis e uma borracha, pois muitos pensavam que eu iria dar somente para aqueles que participaram, mas a intenção não era essa. O meu objetivo principal era fazer com que todos trabalhassem em equipe respeitando seus valores e respeitasse o próximo e acima de tudo lhes proporcionar um momento de lazer, de harmonia, de paz. Então finalizei o meu projeto comunitário.
Deixo as seguintes frases :
Porque não fazer uma aula diferente?
Porque não ensinar a matemática cantando?
Afinal acidentes nem sempre são acidentes, e uma porção de terra nem sempre é um bocado de terra, palavras ditas no filme pela professora Catarina.
Paulo Henrique
No segundo e último dia fomos para o telecentro para termos um momento de jogos educativos. Utilizei o Gcompris que é um programa educativo de código aberto com diversas atividades educativas, o tux paint para desenhos, entre outros. Logo depois fomos para uma sala reservada para assistir um filme. Ele se chamava “Uma professora muito maluquinha”. O filme se passa em Minas Gerais na década de 40. Eu resolvi passar esse filme para instigá-los a um debate. No começo eles ficaram um pouco apreensivos mais depois se soltaram.
No final do debate tinha uma surpresa para eles, na qual todos iriam ganhar uma pequena lembrancinha. Foi um momento de muita alegria. O filme mostrava os métodos de ensino nada convencionais de uma professora chamada Catarina vivida pela atriz Paola Oliveira. Ela tinha formas diferentes de ensinar aos seus alunos. Sempre dizia que o começo de uma aula é um começo de uma grande aventura. As crianças usavam um termo regional para com as crianças do interior. O termo era capial (pessoa simples do interior). Outro fator importante é que a professora gostava de fazer aulas de campo, pois para ela eles não precisavam levar dever pra casa, porque tudo que eles tinham pra aprender aprendiam na sala de aula. Quando eles teriam tempo pra brincar?
Achei muito interessante os métodos que ela utilizava. Logo ao término do filme fizemos um debate e no final entreguei a tão esperada lembrancinha. Era uma coisa simbólica, mas que para eles valiam muito. Dei para cada um deles sem exceção um caderno, um lápis e uma borracha, pois muitos pensavam que eu iria dar somente para aqueles que participaram, mas a intenção não era essa. O meu objetivo principal era fazer com que todos trabalhassem em equipe respeitando seus valores e respeitasse o próximo e acima de tudo lhes proporcionar um momento de lazer, de harmonia, de paz. Então finalizei o meu projeto comunitário.
Deixo as seguintes frases :
Porque não fazer uma aula diferente?
Porque não ensinar a matemática cantando?
Afinal acidentes nem sempre são acidentes, e uma porção de terra nem sempre é um bocado de terra, palavras ditas no filme pela professora Catarina.
Paulo Henrique
Data:01 de Fevereiro de 2012.
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